palavras aos homens e mulheres da Madrugada

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Crepúsculo no interior: Conde e Drácula

Em homenagem às fãs da saga Crepúsculo, eis uma cançãozinha da dupla caipira Conde e Drácula.

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A melhor piada do Oscar 2013

Se você não riu deste esquete do Seth MacFarlane durante o Oscar deste ano, é porque sua cultura cinematográfica sofre de preconceitos com filmes musicais e com títulos brasileiros ridículos. A produção do filme The Sound of Music não tem culpa se o coitado foi chamado de A Noviça Rebelde aqui no Brasil. (E por isso, durante uma viagem aos EUA, minha irmã não conseguiu comprar o DVD do inexistente The Rebel Nun.)

Veja a cena original – na qual a família von Trapp, durante um concurso musical na Áustria, aproveita para fugir dos nazistas – e, em seguida, veja o esquete de MacFarlane.

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Bárbara Heliodora fala sobre a crítica teatral

A crítica na visão de Bárbara Heliodora. (Entrevista concedida ao Instituto Millenium.)

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Havona, de Jaco Pastorius

Tal como declarou sua viúva, Ingrid Pastorius, Jaco compôs Havona após ler sobre o Universo Central de Havona no Livro de Urântia. A versão abaixo foi gravada em 1977 enquanto participava da banda de jazz fusion Weather Report (álbum Heavy Weather).

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uma versão anterior, de 1975, que tem Herbie Hancock ao piano, Jaco Pastorius no baixo e Lenny White na bateria. (Infelizmente o vídeo não pode ser incorporado.)

Rubem Fonseca: as características necessárias para tornar-se um escritor

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“Não existem sinônimos!” © Rubem Fonseca.

A “pílula vermelha” de Yuri Bezmenov: subversão, desmoralização, desestabilização, crise, normalização

Yuri Bezmenov

Abaixo, no primeiro vídeo, Yuri Bezmenov fala longamente sobre sua própria vida antes de abordar mais a fundo o tema que realmente importa: como destruir e dominar uma nação (ou várias nações) sem disparar um único tiro mediante a “subversão”. (Você se lembra quantas vezes ouviu a respeito de “subversivos” sem saber exatamente o que o termo queria dizer? No máximo, você imaginava Fernando Gabeira usando tanga de crochê em Ipanema — mas a coisa vai muito mais longe!) No segundo vídeo, que também já postei várias vezes tanto no Twitter quanto no Facebook — como diz Julie Terres, uma amiga, este é um vídeo de cabeceira –, Bezmenov vai direto ao assunto: explica detalhadamente as diversas fases da subversão, isto é, discorre sobre a desmoralização, a desestabilização, a crise e a normalização. Quem acredita que suas próprias concepções sobre religião, educação, sexualidade, cultura, “justiça social”, etc. são muito avançadas, espertas, esclarecidas e puras devia assistir a esta palestra para meditar sobre o quão “idiota útil” talvez esteja sendo…

Claro, a luta pelo poder no mundo já não possui exatamente os mesmos “protagonistas” citados, mas as técnicas descritas — que remontam a Sun Tzu (vide A Arte da Guerra) — continuam sendo utilizadas a torto e a direito, principalmente por aqueles que objetivam o estabelecimento de um governo mundial. (Na melhor das hipóteses, de uma hegemonia mundial.) Enfim, deixe de frescura, deixe de rotular quem entende do assunto de “teórico da conspiração” — como se conspirações não pudessem ocorrer até mesmo em sua cama (vide “amantes” e “largue sua mulher/marido para ficar comigo!”) — e assista à exposição de um especialista no assunto, um sujeito que passou metade da vida trabalhando para a KGB como um “enganador profissional”.

Bezmenov fala de sua vida e da fuga para o Ocidente:

Bezmenov descreve as quatro fases da subversão:

O Feitiço do Tempo (Groundhog Day): 20 anos

Groundhog_Day

Hoje, 12 de Fevereiro, é o aniversário de 20 anos do lançamento de Feitiço do Tempo (Groundhog Day, by Harold Ramis), filme que considero não apenas um clássico mas também uma excelente parábola à la Frank Capra: uma comédia que toca a alma. Como homenagem, segue o trecho em que Phil (Bill Murray) pergunta para Rita (Andie MacDowell) como é seu tipo ideal de homem:

— O que eu realmente quero é alguém como você.

— Ah, por favor…

— Por que não? O que você está procurando? Para você, quem é o cara perfeito?

— Em primeiro lugar, ele é muito humilde para saber que é perfeito.

— Sou eu!

— Ele é inteligente, solidário, engraçado.

— Inteligente, solidário, engraçado. Eu… eu… eu.

— Ele é romântico e corajoso.

— Também eu.

— Ele tem um corpo bacana, mas não se olha no espelho a cada dois minutos.

— Eu tenho um corpo bacana; e às vezes passo meses sem me ver no espelho.

— Ele é bondoso, sensível e gentil. E não tem medo de chorar na minha frente.

— Estamos mesmo falando de um homem, né?

— Ele gosta de animais e crianças; e troca as fraldas sujas de caca.

— Será que ele tem de usar a palavra “caca”?

— E ele toca um instrumento; e também ama sua mãe.

— Uau, passei realmente perto desse aí.

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E, caso queira ouvir algumas das músicas da trilha sonora, veja no Facebook este post e seus respectivos comentários.

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