Se você ainda acredita na SUPERSTIÇÃO segundo a qual o HOMEM é a CAUSA do AQUECIMENTO GLOBAL e das mudanças climáticas (isto é, você crê no “aquecimento global antropogênico”— e também na fada do IPCC, que o aquecimento é causado por um capeta chamado “efeito estufa”, que as manchas solares não têm nada a ver com isso, e assim por diante), então precisa rever urgentemente o documentário A GRANDE FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL (ver abaixo). Entre outras coisas, você vai descobrir que:
→ A Terra era mais quente durante a idade média do que é agora;
→ O aumento da temperatura nunca acompanhou necessariamente o aumento da ação humana e da industrialização;
→ É a elevação da temperatura que causa o aumento do nível de gás carbônico, e não o contrário (os gráficos que indicam uma relação entre os níveis de ambos mostram que, ao longo dos milênios, o aumento da temperatura antecipava o aumento de CO2 em cerca de 800 anos);
→ O aumento da temperatura pode levar vários séculos para determinar o comportamento dos oceanos;
→ A ação dos mares sobre os continentes tem mais a ver com o deslocamento das placas continentais do que com o clima e com um suposto “derretimento das calotas polares”;
→ Os oceanos, os vulcões, a vegetação e as bactérias produzem infinitamente mais gás carbônico que o ser humano;
→ O “efeito estufa” não é a causa do aquecimento, se fosse, haveria elevação de temperatura na troposfera, e isso não ocorre. Aliás, o vapor d’água interfere mais no efeito estufa do que o gás carbônico;
→ O gás carbônico é indício de vida; as épocas mais quentes sempre foram mais prósperas;
→ O mosquito não é uma exclusividade dos trópicos que está se alastrando agora devido ao suposto “efeito estufa”. A maior epidemia de malária já registrada ocorreu dentro do círculo ártico, nos anos 1920, na União Soviética, tendo contaminado certa de 12 milhões de pessoas e matado 600 mil;
→ Grande parte dos “cientistas” do IPCC não é constituída de verdadeiros cientistas;
→ Muitos cientistas citados pelo IPCC não aceitam a tese do “aquecimento global antropogênico”, mas são convenientemente ignorados;
→ Alguns cientistas são considerados membros do IPCC contra a sua própria vontade (alguns conseguiram retirar seu nome da lista após ameaça de processo legal);
→ O QUE CAUSA então o aumento ou diminuição da temperatura global? A maior ou menor ocorrência de manchas solares. Na Terra, são as nuvens que mantêm a temperatura baixa mediante a reflexão dos raios solares, que são então “devolvidos” para o espaço. As nuvens, por sua vez, são formadas por ação dos raios cósmicos sobre o vapor d’água. Quanto maior a incidência de raios cósmicos, maior a quantidade de nuvens e menor a temperatura. O problema é: as manchas solares interferem nos raios cósmicos. Quanto maior a ocorrência de manchas solares, maior a incidência de “ventos solares”, os quais irão impedir os raios cósmicos de criarem nuvens. Em suma: o magnetismo dos ventos solares bloqueia a entrada de raios cósmicos como se fosse um grande guarda-chuva. Logo, quanto menor a quantidade de nuvens, maior o calor. Numa frase: “É o Sol, estúpido!”;
→ A conversa fiada segundo a qual o gás carbônico poderia aumentar a temperatura da Terra começou entre os anos 1960 e 1970, quando então se acreditava na vinda de uma nova Era Glacial; e tal teoria desprovida de fundamentos foi proposta como uma esperança de sobrevivência da humanidade, tipo: “não se preocupem com a nova Era Glacial, pois o homem produz muito CO2 que, não temos certeza ainda mas é provável, irá intensificar o efeito estufa e manter a temperatura elevada apesar da glaciação”;
→ Embora a esquerda mundial use o “aquecimento global antropogênico” como forma de atacar o capitalismo dos países ricos e o desenvolvimento dos países pobres, além de usá-lo como pretexto para aumentar o poder da ONU, das ONGs e demais organismos globalistas, foi a conservadora Margaret Thatcher a primeira política a acreditar na teoria do “efeito estufa”. Ela estava preocupada com o aumento do poder dos árabes (petróleo) e com o aumento do poder dos sindicatos esquerdistas (mineradores de carvão), e então decidiu que era preciso ignorá-los e investir em energia nuclear. Para convencer o público, usou como propaganda a teoria de que os combustíveis fósseis causariam o aumento da temperatura, por meio de efeito estufa, e que isso significava uma única coisa: catástrofe climática. Hoje, os esquerdistas utilizam como estratégia uma tática equivocada de uma direitista;
→ A farsa de um “aquecimento global antropogênico” criou uma bilionária indústria de burocratas ambientalistas cujo leque de funções se resume a viajar pelo planeta, aterrorizar as populações mediante pregações apocalípticas e impedir o pleno desenvolvimento das economias, já que se coloca contra a industrialização e o uso de combustíveis fósseis. Os ambientalistas conservam a pobreza e a fome no mundo;
→ Cientistas que negam o “aquecimento global antropogênico” não conseguem fundos para bancar suas pesquisas. Até mesmo uma simples pesquisa sobre esquilos deve incluir uma referência ao aquecimento global em seu título, ou não conseguirá dinheiro;
→ Sempre que um cientista elabora uma teoria racional e bem fundamentada, provando que o “efeito estufa” e o CO2 não controlam a temperatura da terra, a mídia e a imprensa o ignoram, porque notícias amenas não vendem jornais. A imprensa ama as catástrofes!;
→ Cientistas que negam o “aquecimento global antropogênico” são hostilizados por seus pares e ignorados pela imprensa;
→ Em suma: o “aquecimento global antropogênico” é apenas PROPAGANDA POLÍTICA orientada ideologicamente.
O DOCUMENTÁRIO: