palavras aos homens e mulheres da Madrugada

Categoria: Ciência Page 1 of 3

Trecho de “O doente imaginário”, de Molière

Ato III, Cena III de “O doente imaginário”, de Molière.

O não-vacinado e o vacinado

BERALDO
Posso pedir-lhe, meu irmão, antes de tudo, que não se irrite durante a nossa conversa?

ARGAN
Muito bem.

BERALDO
E respondas sem rancor a tudo que eu possa dizer?

ARGAN
Sim.

BERALDO
E raciocinarmos juntos sobre o que temos de falar, com o espírito livre de toda paixão?

ARGAN
Sim, que diabo! Acabe com o preâmbulo!

BERALDO
De onde lhe vem a idéia de meter sua filha num convento?

ARGAN
Vem do fato de eu ser dono de minha família e poder fazer com ela o que me parecer melhor!

BERALDO
Sua mulher não se cansa de aconselhar que você se livre de suas filhas; e eu não duvido de que, por espírito religioso, ela se encante de ver as duas como freiras.

ARGAN
Agora chegamos ao ponto. Já está em jogo a minha pobre mulher. É ela quem pratica todo o mal; ninguém gosta dela!

BERALDO
Não, meu caro irmão. Sua mulher tem as melhores intenções para com sua família, e não liga a qualquer interesse; e lhe dedica uma ternura maravilhosa; e mostra por suas filhas uma afeição e uma bondade inconcebíveis. Tudo isto é certo. Não falemos disto e voltemos a Angélica. Por que quer você entregá-la ao filho desse médico?

ARGAN
Porque quero um genro que me convenha.

BERALDO
Parece até que você quer casar com ele! Pois eu lhe digo; apareceu um melhor partido para sua filha.

ARGAN
Mas o que escolhi é melhor partido para mim.

BERALDO
Mas o marido é para ela ou para você?

ARGAN
Para ela e para mim: quero na família as pessoas de que preciso.

BERALDO
E por isso se Luizinha fosse mais crescida, você lhe arranjaria um farmacêutico?

ARGAN
Por que não?

BERALDO
Será que você estará sempre enrabichado pelos seus doutores e farmacêuticos, e deseja ser doente a ponto de contrariar a natureza?

ARGAN
Que é que você acha, meu irmão?

BERALDO
Não vejo ninguém menos doente do que você; eu gostaria de ter a sua saúde! Uma grande prova de que você se sente bem e tem uma resistência incrível, é que todos esses clisteres não conseguiram derrubá-lo e você consegue ficar em pé depois de tantas inundações.

ARGAN
Mas são estas coisas que me conservam! O Doutor Purgon afirma: eu morrerei se passar três dias sem sua assistência!

BERALDO
Se você não tomar cuidado, ele lhe dará tanta assistência que o enviará ao outro mundo.

ARGAN
Vamos lá: raciocinemos, meu irmão. Você não acredita na medicina?

BERALDO
Não, meu irmão: e não vejo necessidade de crer para ter saúde.

ARGAN
O quê? Você não acha verdadeira uma coisa estabelecida por todos e por todos os séculos reverenciada?

BERALDO
Muito ao contrário, cá entre nós, acho-a uma das maiores loucuras dos homens; e, contemplando as coisas como filósofo, não vejo palhaçada mais divertida, nada de mais ridículo, que um homem a querer curar outro.

ARGAN
Por que, meu irmão, você não quer aceitar que um homem possa curar outro?

BERALDO
Por um simples fato; as peças de nossa máquina são mistérios; até hoje os homens não entendem patavina destas coisas; e a natureza colocou véus demasiado espessos, diante dos nossos olhos, para que possamos enxergar alguma coisa.

ARGAN
Na sua opinião, os médicos não sabem nada?

BERALDO
Sabem grande quantidade de humanidades, sabem falar em belo latim, sabem batizar em grego todas as doenças, defini-las e classificá-las; mas, quando se trata de curar não sabem nada de nada.

ARGAN
Mas pelo menos vamos convir: nessa matéria, os médicos sabem mais que os outros.

BERALDO
Sabem o que eu já disse e que não cura grande coisa; e toda a excelência de sua arte e uma pomposa parlapatice, um especioso dialeto, a oferecer palavras como razões e promessas como efeitos.

ARGAN
Mas, meu irmão: há pessoas tão sensatas e hábeis quanto você, e essas pessoas, quando adoecem, chamam médicos.

BERALDO
Aí está uma marca da fraqueza humana, e não uma verdade da arte médica.

ARGAN
Mas os médicos certamente crêem na verdade de sua arte. Pois se servem dela para si mesmos.

BERALDO
É que há entre eles os que estão, eles próprios, atolados no erro popular, de onde tiram proveito: e outros que aproveitam sem acreditar no erro. Veja o Doutor Purgon, por exemplo, homem sem a menor finura: é médico, da cabeça aos pés; um homem que crê nas suas regras mais do que em todas as demonstrações matemáticas, e julgaria crime examiná-las: não vê nada de obscuro na medicina, nada de duvidoso, nada de difícil: e, com uma impetuosidade de prevenção, uma confiança cega, uma total brutalidade de senso comum e de razão, sai por aí a dar lavagens e sangrias! Não devemos querer mal a ele por tudo quanto deseja fazer por você: é com a melhor boa-fé do mundo que irá mandá-lo para o outro mundo. Quando o matar, terá feito com você o que fez com a mulher e os filhos e o que acabará fazendo com ele mesmo.

ARGAN
Você tem é implicância com ele! Mas vamos ao fato: que devemos fazer quando adoecemos?

BERALDO
Nada.

ARGAN
Nada?

BERALDO
Nada. Nada de ficar em repouso. Quando deixamos agir a natureza, ela se safa docemente da desordem em que caiu. É a nossa inquietude, a nossa impaciência que estragam tudo; e quase todos os homens morrem dos seus remédios, não de suas doenças.

ARGAN
Mas é preciso concordar, meu irmão: pode-se ajudar a natureza por certos meios.

BERALDO
Santo Deus! Estas são idéias que gostamos de cultivar; em todos os tempos, surgem entre os homens belas fantasias em que acabamos acreditando, porque é agradável imaginá-las verdadeiras. Quando um médico fala de ajudar, de socorrer, de aliviar, de arrancar da natureza o que a aflige e de lhe dar o que lhe falta, de restabelecê-la no pleno gozo de suas funções, quando fala de corrigir o sangue, de temperar as entranhas e o cérebro, de esvaziar as glândulas, de sossegar o peito, de consertar o fígado, de fortificar o coração, de restabelecer e conservar o calor natural, e de ter segredos para prolongar a vida, está falando justamente do romance da medicina. Mas quando se vai à verdade da experiência, não se encontra nada disto: tudo é como os belos sonhos, que ao despertar nos deixam apenas a tristeza de ter acreditado neles.

ARGAN
Muito bem! Toda a ciência do mundo está guardada na sua cabeça! E você sabe mais que todos os grandes médicos do século!

BERALDO
Nos discursos e na ação, são pessoas diferentes esses seus grandes médicos: quando falam, são os mais hábeis do mundo; quando agem, são os mais ignorantes dos homens.

ARGAN
Ah! Pelo que vejo, você é um grande doutor, e eu gostaria que aqui estivesse algum desses senhores, para revidar seus raciocínios e baixar o seu topete.

BERALDO
Não me atribuo a tarefa de combater a medicina, meu irmão; cada um corra o risco de crer no que quiser. O que eu digo é entre nós; e eu gostaria de levá-lo, para divertir-se sobre o assunto, a ver alguma das comédias de Molière.

ARGAN
Aí está um bom impertinente, esse Molière, com suas comédias! E não deixa de ser um gaiato, quando zomba de gente honesta como os médicos!

BERALDO
Não é dos médicos que ele zomba: é do ridículo da medicina.

ARGAN
Fica-lhe muito bem meter-se a controlar a medicina! Aí está um belo joão-ninguém, a zombar de consultas e receitas, a atacar a corporação dos médicos, a exibir no teatro pessoas verdadeiras como os doutores!

BERALDO
Que é que você quer que ele exiba? Todas as profissões? Aí se exibem também todos os dias os príncipes e os reis, gente tão decente quanto os médicos.

ARGAN
Com mil demônios! Se eu fosse médico, me vingaria de sua impertinência! E quando adoecer, deixem morrer sem socorro esse senhor Molière! Eu o deixaria falando sozinho, não lhe receitaria a menor sangria, o menor clister! E lhe diria: morra, morra! Isto te ensinará a zombar da Faculdade!

BERALDO
Que cólera contra ele!

ARGAN
Estou com raiva, sim! É um tolo! E se os médicos têm juízo, farão o que eu digo!

BERALDO
Terá mais juízo do que os seus médicos, porque não lhes pedirá socorro.

ARGAN
Pior para ele, se não usa remédios.

BERALDO
Para isto tem suas razões; e sustenta que só os robustos e vigorosos podem fazê-lo, suportando os remédios e ao mesmo tempo a doença; quanto a ele, diz que só tem forças para carregar seu próprio mal.

ARGAN
Que razões tolas! Chega de falar desse homem: isto me esquenta a bílis e me faz piorar.

BERALDO
Para mudar de assunto, quero dizer-lhe: você não deve mandar sua filha para um convento pelo fato de ela mostrar suas pequenas repugnâncias. Para a escolha de um genro, não se deve seguir cegamente a paixão que o arrebata. Neste assunto, deve-se procurar atender um pouco às inclinações da jovem. Trata-se de uma escolha para toda a vida, e dela depende a felicidade do casamento.

_____

A peça pode ser baixada, em PDF, neste link.

Aquecimento global é fraude

Assista à íntegra da entrevista de Felipe Moura Brasil com o climatologista Ricardo Felício. O professor da USP com doutorado em Antártida desconstrói supostos consensos sobre temas como “aquecimento global”, “mudanças climáticas”, “efeito estufa” e Acordo de Paris sobre o “clima”, além de comentar as recentes posições dos EUA e do Brasil em relação a este último.

Aquecimento global: você é supersticioso?

Se você ainda acredita na SUPERSTIÇÃO segundo a qual o HOMEM é a CAUSA do AQUECIMENTO GLOBAL e das mudanças climáticas (isto é, você crê no “aquecimento global antropogênico”— e também na fada do IPCC, que o aquecimento é causado por um capeta chamado “efeito estufa”, que as manchas solares não têm nada a ver com isso, e assim por diante), então precisa rever urgentemente o documentário A GRANDE FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL (ver abaixo). Entre outras coisas, você vai descobrir que:

→ A Terra era mais quente durante a idade média do que é agora;

→ O aumento da temperatura nunca acompanhou necessariamente o aumento da ação humana e da industrialização;

→ É a elevação da temperatura que causa o aumento do nível de gás carbônico, e não o contrário (os gráficos que indicam uma relação entre os níveis de ambos mostram que, ao longo dos milênios, o aumento da temperatura antecipava o aumento de CO2 em cerca de 800 anos);

→ O aumento da temperatura pode levar vários séculos para determinar o comportamento dos oceanos;

→ A ação dos mares sobre os continentes tem mais a ver com o deslocamento das placas continentais do que com o clima e com um suposto “derretimento das calotas polares”;

→ Os oceanos, os vulcões, a vegetação e as bactérias produzem infinitamente mais gás carbônico que o ser humano;

→ O “efeito estufa” não é a causa do aquecimento, se fosse, haveria elevação de temperatura na troposfera, e isso não ocorre. Aliás, o vapor d’água interfere mais no efeito estufa do que o gás carbônico;

→ O gás carbônico é indício de vida; as épocas mais quentes sempre foram mais prósperas;

→ O mosquito não é uma exclusividade dos trópicos que está se alastrando agora devido ao suposto “efeito estufa”. A maior epidemia de malária já registrada ocorreu dentro do círculo ártico, nos anos 1920, na União Soviética, tendo contaminado certa de 12 milhões de pessoas e matado 600 mil;

→ Grande parte dos “cientistas” do IPCC não é constituída de verdadeiros cientistas;

→ Muitos cientistas citados pelo IPCC não aceitam a tese do “aquecimento global antropogênico”, mas são convenientemente ignorados;

→ Alguns cientistas são considerados membros do IPCC contra a sua própria vontade (alguns conseguiram retirar seu nome da lista após ameaça de processo legal);

→ O QUE CAUSA então o aumento ou diminuição da temperatura global? A maior ou menor ocorrência de manchas solares. Na Terra, são as nuvens que mantêm a temperatura baixa mediante a reflexão dos raios solares, que são então “devolvidos” para o espaço. As nuvens, por sua vez, são formadas por ação dos raios cósmicos sobre o vapor d’água. Quanto maior a incidência de raios cósmicos, maior a quantidade de nuvens e menor a temperatura. O problema é: as manchas solares interferem nos raios cósmicos. Quanto maior a ocorrência de manchas solares, maior a incidência de “ventos solares”, os quais irão impedir os raios cósmicos de criarem nuvens. Em suma: o magnetismo dos ventos solares bloqueia a entrada de raios cósmicos como se fosse um grande guarda-chuva. Logo, quanto menor a quantidade de nuvens, maior o calor. Numa frase: “É o Sol, estúpido!”;

→ A conversa fiada segundo a qual o gás carbônico poderia aumentar a temperatura da Terra começou entre os anos 1960 e 1970, quando então se acreditava na vinda de uma nova Era Glacial; e tal teoria desprovida de fundamentos foi proposta como uma esperança de sobrevivência da humanidade, tipo: “não se preocupem com a nova Era Glacial, pois o homem produz muito CO2 que, não temos certeza ainda mas é provável, irá intensificar o efeito estufa e manter a temperatura elevada apesar da glaciação”;

→ Embora a esquerda mundial use o “aquecimento global antropogênico” como forma de atacar o capitalismo dos países ricos e o desenvolvimento dos países pobres, além de usá-lo como pretexto para aumentar o poder da ONU, das ONGs e demais organismos globalistas, foi a conservadora Margaret Thatcher a primeira política a acreditar na teoria do “efeito estufa”. Ela estava preocupada com o aumento do poder dos árabes (petróleo) e com o aumento do poder dos sindicatos esquerdistas (mineradores de carvão), e então decidiu que era preciso ignorá-los e investir em energia nuclear. Para convencer o público, usou como propaganda a teoria de que os combustíveis fósseis causariam o aumento da temperatura, por meio de efeito estufa, e que isso significava uma única coisa: catástrofe climática. Hoje, os esquerdistas utilizam como estratégia uma tática equivocada de uma direitista;

→ A farsa de um “aquecimento global antropogênico” criou uma bilionária indústria de burocratas ambientalistas cujo leque de funções se resume a viajar pelo planeta, aterrorizar as populações mediante pregações apocalípticas e impedir o pleno desenvolvimento das economias, já que se coloca contra a industrialização e o uso de combustíveis fósseis. Os ambientalistas conservam a pobreza e a fome no mundo;

→ Cientistas que negam o “aquecimento global antropogênico” não conseguem fundos para bancar suas pesquisas. Até mesmo uma simples pesquisa sobre esquilos deve incluir uma referência ao aquecimento global em seu título, ou não conseguirá dinheiro;

→ Sempre que um cientista elabora uma teoria racional e bem fundamentada, provando que o “efeito estufa” e o CO2 não controlam a temperatura da terra, a mídia e a imprensa o ignoram, porque notícias amenas não vendem jornais. A imprensa ama as catástrofes!;

→ Cientistas que negam o “aquecimento global antropogênico” são hostilizados por seus pares e ignorados pela imprensa;

→ Em suma: o “aquecimento global antropogênico” é apenas PROPAGANDA POLÍTICA orientada ideologicamente.

O DOCUMENTÁRIO:

Físico do MIT clama pelo fim do “doutrinamento com doidices” do alarmismo climático

O físico da atmosfera Richard S. Lindzen, professor emérito da cátedra Alfred P. Sloan de Meteorologia no famoso Massachusetts Institute of Technology (MIT), voltou a refutar com abundante documentação os mitos catastrofistas contidos no pânico do “aquecimento global”, informou o jornal The Telegram, de Worcester, Massachusetts.

Na sua palestra, intitulada “Aquecimento Global ou Alarmismo Climático?”, ele desfez as demagógicas manchetes midiáticas que anunciam que “o mundo está chegando a seu fim”.

Isso absolutamente não está acontecendo, disse o Prof. Lindzen.

Um “aumento completamente insignificante” da temperatura global num décimo de grau centígrado constatado em 2016 serviu para o banzé midiático aterrorizar o mundo com a afirmação de que foi “o ano mais quente desde que se tem registro”.

Ele mostrou gráficos de oscilações da temperatura global acontecidas ao longo dos séculos e sublinhou que ditas oscilações são perfeitamente normais.

“A relação entre um modesto aquecimento e uma catástrofe que paira sobre nós é algo gritantemente falso”, disse Lindzen.

Ele alertou também contra o “doutrinamento das jovens gerações com doidices dessas”.

Os mares subiram de nível nos últimos 10 mil anos, a mudança climática é cí clica e natural, o aumento de CO2 por causa humana desde o início da Revolução Industrial é contestável.

Essas e outras “histerias” existem por causa de uma maliciosa “guerra pela energia” montada por propagandistas das esquerdas, que promovem “qualquer outra fonte de energia desde que não preste”.

Ele citou o — aliás, imoral — princípio de política formulado por H.L. Mencken: “Toda a arte da praxe política é manter a população alarmada e lhe prometer proteção contra uma série intérmina de espantalhos, a maioria deles fantasiosos”.

Chegou a hora de pôr um freio a todo esse alarmismo com a mudança climática, defendeu Lindzen.

O discurso do especialista pode ter parecido provocativo, considerando que falava na presença de rabinos, de um ex-diretor de pesquisas do câncer da Escola de Medicina da Universidade de Boston e de um bom número de estudantes da Universidade Clark, vários deles engajados nas posições opostas.

O rabino Chaim Fishman, por exemplo, perguntou-lhe demagogicamente para onde irão os ursos brancos quando derreterem os últimos blocos de gelo sobre os quais eles aparecem nas fotos.

O Dr. Lindzen respondeu que o número de ursos polares está crescendo tanto, que o governo canadense, ambientalista ele próprio, autorizou sua caça.

Acresce-se que eles não moram sobre os blocos de gelo, mas ficam sobre eles à espreita de suas vítimas, em geral focas e outros animais marinhos. Também são grandes nadadores predadores, que não se incomodam de andar de um iceberg a outro para devorar esses animais quando estão reunidos ou repousando.

Acresce-se ainda que os icebergs não estão desaparecendo, mas apenas derretem ciclicamente nos verões polares, sendo a objeção carente de conhecimentos básicos.

Fonte: Paz no Campo.

Um cientista descobriu que a melhor forma de combater a desertificação é… criar gado! Boa notícia para os pecuaristas

Pondo de lado a controvérsia sobre as causas do famigerado aquecimento global — há até mesmo quem diga que não há nenhum aquecimento —, vale a pena assistir a essa palestra do biólogo zimbabuano Allan Savory sobre a descoberta do melhor método para se combater a desertificação: criar gado!

(Via José Carlos Souto.)

Farmaceuticamente incorreto

Quer melhorar a química do seu cérebro? Mude sua alimentação e seus hábitos. Eu prefiro ser farmaceuticamente incorreto. (Clique no ícone para ativar as legendas.)

Aulas de filosofia de Mário Ferreira dos Santos

Mário Ferreira dos Santos (1907-1968) nasceu em Tietê, Estado de São Paulo, tendo passado sua infância e adolescência em Pelotas, Rio Grande do Sul. Licenciou-se em Direito e Ciências Sociais pela Universidade de Porto Alegre. Mudou-se para São Paulo, onde fundou duas editoras para publicação e divulgação de suas obras: Editora Logos e Editora Matese.

Escritor e pensador extraordinariamente fecundo, publicou, em menos de quinze anos, a coleção “Enciclopédia de Ciências Filosóficas e Sociais”, que abrange 45 volumes, parte de caráter teorético e parte histórico-críticos. Em 1957, publicou “Filosofia Concreta”, que estabelece o seu modo de filosofar. Mário Ferreira dos Santos considera a Filosofia como ciência rigorosa, aceitando o que é demonstrado e não o problemático e provável. Para ele, a Filosofia possui o genuíno valor de ciência, seja na investigação e na sistematização, seja na análise e na síntese de temas expositivos e polêmicos. Em 1959, a edição de “Métodos Lógicos e Dialéticos” expõe uma nova metodologia para guiar com segurança o estudioso no campo do saber.

A década de 1960 foi o período em que suas obras tiveram maior difusão em todo o território nacional.

Page 1 of 3

Desenvolvido em WordPress & Tema por Anders Norén