palavras aos homens e mulheres da Madrugada

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Jiv Jago, Jiv Jago: “Despertem, almas dormentes! Despertem!”

Bhaktivinoda Thakura

Nome: Jiv Jago Jiv Jago
Nome oficial: Arunodaya Kirtana canção 2
Autor: Bhaktivinoda Thakura
Livro: Gitavali
Idioma: Bengali

[audio:http://kksongs.org/audio/jiv_jago.mp3]

Letra:

(1)
jīv jāgo, jīv jāgo, gauracānda bole
kota nidrā jāo māyā-piśācīra kole

(2)
bhajibo boliyā ese saḿsāra-bhitare
bhuliyā rohile tumi avidyāra bhare

(3)
tomāre loite āmi hoinu avatāra
āmi binā bandhu āra ke āche tomāra

(4)
enechi auṣadhi māyā nāśibāro lāgi’
hari-nāma mahā-mantra lao tumi māgi’

(5)
bhakativinoda prabhu-caraṇe pariyā
sei hari-nāma-mantra loilo māgiyā

Tradução:

1) O Senhor Gaurānga está chamando, “Despertem, almas dormentes! Despertem, almas dormentes! Quanto tempo irão dormir no colo da bruxa chamada Māyā?

2) Vocês esqueceram o caminho do serviço devocional e estão perdidos no mundo do nascimento e morte.

3) Eu desci para salvá-los; vocês não tem outro amigo além de Mim neste mundo.

4) Eu trouxe o remédio que irá acabar com a doença da ilusão da qual estão sofrendo. Tomem este mahā-mantra-Hare Kṛṣṇa, Hare Kṛṣṇa, Kṛṣṇa Kṛṣṇa, Hare Hare/Hare Rāma, Hare Rāma Rāma Rāma, Hare Hare.”

5) Śrīla Bhaktivinoda Thākura diz: “Ao tomar este mahā-mantra, eu caí aos pés do Senhor.”

Fonte: kksongs.org

PS.: A música é bonita, a letra também, mas o mantra não tá funcionando comigo não…

Copiar não é Roubo / Copy is not theft



O vídeo acima me lembra que, meses atrás, respondi a uma pergunta no Formspring sobre direitos autorais. (Leia aqui.) Continuo pensando da mesma forma no que se refere a “atribuição de autoria”, “obras derivadas” e tudo o mais. Mas o problema da remuneração continua, cada vez mais gordo, enquanto os artistas não bancados pelo ☭Estado☭ emagrecem a olhos vistos. (Arte é, em certo sentido, um investimento de tempo, o qual se cristaliza na forma de dinheiro, que, por sua vez, está nas mãos do Estado — impostos, gente! impostos! — ou nos bolsos de investidores incultos.) Num mundo ideal, creio que o mais correto seria — no caso dos ebooks, por exemplo — os livros espalharem-se livremente pela rede e, caso o leitor gostasse do texto, que então fizesse (de livre e espontânea vontade, lógico) uma doação ao autor através do PayPal (ou serviço semelhante). Infelizmente o mundo ideal não existe e as pessoas não querem jogar moedinha no chapéu de artista nenhum, essa gente à toa, essas cigarras desprovidas de senso prático. Aliás, aqui no Brasil, retribuir financeiramente algo que se recebeu “de graça”?! Isso nem nos passa pela cabeça. A Lygia Fagundes Telles, quando a visitei anos atrás, me disse que ganhava mais dinheiro dando palestras que através de direitos autorais. Talvez, da mesma forma que os músicos foram obrigados a sair em turnê para conseguir sobreviver — e temos de agradecer aos arquivos MP3 por isso (graças a esse estado de coisas já rolou até um show do The Doors a dois quarteirões da minha casa; sim, sem o Jim Morrison) –, da mesma forma que os músicos, os escritores terão de fazer o mesmo: sair a dar palestras, oficinas literárias, de roteiro, fazer stand-up comedy ou coisa assim. Só que as pessoas tampouco parecem saber que isso é possível e, além de conveniente, uma necessidade para o escritor. Quando finalmente o convidam, a não ser que seja um evento patrocinado pelo Estado (ah, esse nosso socialismo disfarçado…), querem que você faça, sim, tudo de graça, o que me lembra este outro vídeo aqui.

Mas o assunto era Copyright… Bem, este site apresenta a questão de uma forma bastante abrangente. E esta palestra (também em inglês, sem legendas) resume bem a situação toda. E, claro, é sempre bom, em casos assim, recorrer ao Mises Institute: aqui e aqui.

“Fear the boom and bust”: o RAP dos economistas

Um excelente vídeo clipe onde “Keynes” e “Hayek” — dois economistas de visões opostas — apresentam suas teorias em forma de RAP. (Vale lembrar que os keynesianos são os maiores responsáveis por praticamente todas as grandes crises econômicas de que se tem notícia…)

Caso queira conhecer melhor A Teoria Monetária Austríaca, clique aqui.

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